segunda-feira, 24 de agosto de 2009

Setembo, mês de novidades


Final de agosto e início de setembro : época de novidades que dizem respeito ao coração. Ocorre o Congresso Europeu de Cardiologia. Neste ano, será na cidade de Barcelona.
Espero poder postar de lá mesmo as novidades que seguramente trarão benefícios a todos.
Hasta la vista!

Respondendo a perguntas

Não são confiáveis os aparelhos de pressão digitais.
Não recomendo que se compre.

quarta-feira, 19 de agosto de 2009


Os rins funcionam como verdadeiros “operários” do corpo humano. Além de filtrar o sangue, eles ainda têm a função de manter em equilíbrio o volume de água do nosso organismo. Colaboram, ainda, com a produção de substâncias importantes no controle da pressão arterial, na saúde dos ossos e na maturação dos glóbulos vermelhos – processo que ocorre na medula óssea, antes de os glóbulos serem liberados no sangue. Com tantas tarefas a serem cumpridas, está mais do que claro que esses órgãos, que trabalham em dupla, precisam estar em ordem para manter o organismo em pleno funcionamento.
Ocorre que, conforme envelhecemos, o ritmo de funcionamento dos rins fica menos vigoroso. “Isso se deve principalmente à perda dos glomérulos renais, que são compostos por uma rede de capilares sanguíneos por onde circula o sangue a ser filtrado”, explica Nairo Sumita, assessor médico em Bioquímica Clínica do Fleury. “A velocidade de filtração diminui progressivamente a partir dos 40 anos de idade, o que leva à redução da massa renal. Aos 80, o rim perdeu cerca de 30% do seu peso.”
Outro fator que também ajuda a diminuir a função renal é o que ocorre no coração, também com o passar do tempo. Simultaneamente, ocorre uma progressiva redução da sua capacidade de bombear o sangue para o organismo. “Além disso, as alterações na parede das artérias renais resultam em menor quantidade de sangue que irriga os rins”, afirma Sumita.
A boa notícia é que, apesar de se estimar uma queda significativa na função renal durante a maturidade – em relação às fases anteriores da vida –, o organismo tem a capacidade de se adaptar a essa realidade que se estabelece gradualmente, ao longo do tempo. Segundo o assessor médico do Fleury, porém, é preciso ter um bom acompanhamento da saúde para evitar alguns transtornos que podem se manifestar, caso não estivermos atentos. “No envelhecimento observa-se uma tendência à diminuição funcional dos diversos órgãos, não só dos rins. Portanto, o número de visitas ao médico deve ser maior e o exame físico cada vez mais minucioso.”
A bateria de testes solicitada para avaliação da função renal inclui o exame de urina tipo I e as dosagens no sangue da uréia e creatinina, além dos íons sódio e potássio. “Outros exames poderão ser necessários para uma avaliação mais precisa, tais como a depuração da creatinina e a pesquisa e/ou dosagem da proteinúria e microalbuminúria”, explica Sumita.
De acordo com o especialista, um ponto muito importante a ser observado é o uso de medicamentos, que deve ser adaptado à função renal, sempre com orientação médica. “Como a capacidade de eliminar substâncias por meio da urina está sistematicamente diminuída, o médico deve fazer uma adequação na quantidade de remédios a serem ministrados ao idoso.”
O controle rigoroso das principais doenças crônicas, particularmente o diabetes e a hipertensão arterial, que corroboram na deterioração da função renal, é fundamental. “A falta de um acompanhamento médico resulta no desenvolvimento da insuficiência renal crônica”, afirma o assessor médico do Fleury.
Por fim, é essencial adotar medidas que visam à promoção da saúde e a qualidade de vida, como atividade física regular e alimentação saudável, afirma Sumita. “A prática da atividade física auxilia no controle e na queda da incidência das diversas doenças crônicas que potencialmente deterioram a função de diversos órgãos, inclusive o rim.”
Fonte: Nairo Sumita, assessor médico em Bioquímica Clínica do Fleury
Este material foi elaborado pelo Fleury, tendo caráter meramente informativo. Não deve ser utilizado para realizar autodiagnóstico ou automedicação. Em caso de dúvidas, consulte seu médico.

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

Qual a diferença entre a gripe comum e a gripe A H1N1?

Elas são causadas por diferentes subtipos do vírus Influenza. Os sintomas são muito parecidos e se confundem: febre repentina, tosse, dor de cabeça, dores musculares, dores nas articulações e coriza. Por isso, não importa, neste momento, saber se o que se tem é gripe comum ou a nova gripe. A orientação é, ao ter alguns desses sintomas, procurar seu médico ou ir a um posto de saúde. É importante frisar que, na gripe comum, a maioria dos casos apresenta quadro clínico leve e quase 100% evolui para a cura. Isso também ocorre na nova gripe. Em ambos os casos, o total de pessoas que morrem após contraírem o vírus em todo o mundo é, em média, de 0,5%. (Fonte: Ministério da Saúde)

10 Mandamentos do Coração Saudável


1. Não fume.

2. Adote uma alimentação saudável

3. Exercite-se 30 minutos diariamente

4. Controle a sua pressão arterial

5. Evite a obesidade.

6. Controle o seu colesterol e glicemia.

7. Verifique sua circunferência abdominal (até M 80cm H=90cm).

8. Evite o estresse.

9. Não beba álcool.

10. Siga as orientações do seu cardiologista.

Fonte: SBC - Sociedade Brasileira de Cardiologia