quinta-feira, 19 de maio de 2011

106 anos de idade, prestes a completar 107


Dna Maria Monnet, 106 anos, lúcida, ativa e SAUDÁVEL!!!
Segredo: "cuido da pressão" -  diz ela.

Já a acompanho há 12 anos. Há 1 ano fui chamado para atendê-la em sua casa porque estava muito mal. Fiquei preocupado e logo parti em direção a sua residência. Ao chegar lá ela me relata: "estou um pouco indisposta". Acho que é gripe. E era mesmo!!!!

Hoje aproveitei para me consultar com ela.

domingo, 1 de maio de 2011

Hipertensão atinge mais mulheres do que homens, diz governo

Possível indutora de infartos e derrames, a pressão alta já atinge quase um quarto dos brasileiros.
O dado, divulgado ontem, é de pesquisa feita por telefone pelo Ministério da Saúde, com adultos das 27 capitais.
O pesquisador perguntava ao entrevistado se ele já havia sido diagnosticado com hipertensão. Responderam afirmativamente 23,3%. Mas o percentual de pessoas que têm a doença pode ser maior ainda, porque parte da da população não faz exames regulares de pressão. Segundo Marcus Malachias, presidente do departamento de hipertensão da Sociedade Brasileira de Cardiologia, dados das sociedades de cardiologia, hipertensão e nefrologia colhidos em 2010 apontam que 30% dos brasileiros têm pressão alta. A diferença para os números do Ministério da Saúde, afirma, se deve à metodologia. "A entrevista por telefone só se refere a quem sabe que tem a doença."
Na pesquisa do governo, o problema foi mais comum entre as mulheres, principalmente na faixa dos 50 anos. Uma das causas pode ser a menopausa, afirma Maria Cláudia Irigoyen, presidente da Sociedade Brasileira de Hipertensão. Ela explica que o hormônio estrógeno, cuja produção cai na menopausa, dá uma "proteção natural" contra aumento de pressão.
Por isso, diz, a mulher deve se esforçar mais para manter o peso, praticar exercícios e reduzir o consumo de sal. Outra explicação para o grande número de mulheres diagnosticadas com hipertensão é que elas vão mais ao médico do que os homens. "In loco, vemos que há mais homens com hipertensão", diz Malachias, da sociedade de cardiologia.

Troca de Válvula Cardíaca - Novidades

Pesquisadores da PUC do Paraná desenvolveram uma técnica para diminuir o risco de rejeição em transplantes de válvulas cardíacas.
Essas cirurgias são necessárias quando há alguma doença que prejudica o bombeamento do sangue, levando à insuficiência do órgão.
Hoje, para corrigir a falha, são usadas peças de metal ou feitas de tecido animal (de porco ou de boi).
Na nova técnica, são implantadas válvulas de doadores humanos mortos, processadas em uma solução que retira as células e deixa apenas fibras de colágeno e fibras elásticas.
Esse enxerto é muito mais seguro e dura mais tempo, diz o cirurgião Francisco Diniz da Costa, da PUC-PR. "Quem coloca uma válvula de metal precisa tomar medicamento anticoagulante pelo resto da vida. Em dez anos, 25% dos pacientes têm alguma complicação."
As próteses de animais perdem a função com o tempo. Isso leva a novas operações.
A técnica já foi aplicada em 200 pacientes da Santa Casa de Curitiba. O acompanhamento de 41 deles, por cinco anos, rendeu um artigo publicado no "Annals of Thoracic Surgery".
No estudo, os autores concluem que os resultados iniciais são promissores, mas que é necessário mais tempo de acompanhamento.